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Dos arquivos de Brasilia de Lina Kim e Michel Wesely às imagens de épocas; dos desenhos imaginados por urbanistas a Branco Sai, Preto fica; da branquitude à negritude brasileira; dos mitos e utopias do progresso ao des-progresso da modernidade e daí, à selva dos Fulni-ô Tapuyae e os Quilombos periféricos. Des-brasiliar a narrativa fundacional jornalística/midiática.

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